“A Palavra de Deus contém sinais de alerta para os último tempos, sinais esses que envolvem situações fatais e perigosas no campo espiritual. Vamos abordar, neste estudo, quatro desses sinais, os quais são extremamente relevantes considerando as condições do cenário atual.”.
A Palavra de Deus contém sinais de alerta para os último tempos, sinais esses que envolvem situações fatais e perigosas no campo espiritual. Vamos abordar, neste estudo, quatro desses sinais, os quais são extremamente relevantes considerando as condições do cenário atual.
Esclarecemos que essas situações são consequências do que a Bíblia chama de multiplicação da iniquidade e de como esse fator tem influenciado a forma de pensar da humanidade e também dos cristãos. Tais cenários, na configuração como se apresentam no mundo, na época atual, tendem a causar uma deformação no entendimento, a qual pode levar os cristãos a um grande engano e completo despreparo para os eventos que se sucederão nesses tempos do fim. Os quatro sinais bíblicos de que falamos são:
1 Alerta: A Lâmpada que se apaga;
2 Alerta: O Amor que se esfria;
3 Alerta: A Fé que se extingue;
4 Alerta: A Extrema Pobreza espiritual;
O Senhor procurou, antecipadamente, através desses “alertas” evitar as consequências dramáticas que nos afetarão, caso falhemos em obedecê-Lo. As principais decorrências serão:
– Perda do grande evento chamado: Bodas do Cordeiro;
– Perda da sensibilidade espiritual;
– Perda dos valores espirituais;
– Perda do privilégio de ser livre da grande tribulação e do juízo;
A revelia dos pensamentos pós ou pré-tribulacionistas, posso dizer, sem sarcasmo, que as duas coisas acontecerão: depende do estado de cada um! Apesar disso, não creio que na possibilidade de que essa posição seja conciliatória entre as duas linhas de pensamentos, em virtude de muitos estudiosos, ou pretensos estudiosos, estarem mais preocupados em defender a sua linha de pensamento e ofender os demais cujo pensamento é discordante, do que buscar a verdade na Palavra de Deus. Todos querem ter razão! Deixemos para lá tais coisas, e vamos à Palavra.
Esses cenários, nos últimos tempos, afetarão e influenciarão o pensamento do mundo cristão em relação às bases do Cristianismo, afastando muitos da verdadeira virtude e essência de Deus em suas vidas. Uma das coisas que mais será afetada é a nossa dependência de Deus, pois o mundo cristão será invadido por uma série de sistemas e pensamentos humanos, fantasiados de “cristianismo”, que, na realidade, os levarão para bem longe do verdadeiro Deus e do Salvador.
Essas verdades são reveladas na Bíblia nas palavras de profundo significado e sentimento do nosso Senhor Jesus Cristo.
1. Alerta: A Lâmpada que se Apaga
Essa verdade é transmitida pelo Senhor através da Parábola das Dez Virgens.
Mt 25.1-13
1 Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo.
2 Cinco delas eram insensatas, e cinco prudentes.
3 Ora, as insensatas, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo.
4 As prudentes, porém, levaram azeite em suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas.
5 E tardando o noivo, cochilaram todas, e dormiram.
6 Mas à meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! saí-lhe ao encontro!
7 Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas.
8 E as insensatas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando.
9 Mas as prudentes responderam: não; pois de certo não chegaria para nós e para vós; ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.
10 E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o noivo; e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.
11 Depois vieram também as outras virgens, e disseram: Senhor, Senhor, abre-nos a porta.
12 Ele, porém, respondeu: Em verdade vos digo, não vos conheço.
13 Vigiai pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora. .
Para entender melhor e saber aplicar corretamente a mensagem à que se refere o Senhor quando fala das dez virgens, vamos compará-las e destacar as semelhanças e diferenças entre elas:
– Todas elas tinham o mesmo propósito: de ir ao encontro do noivo;
– Todas elas tinham lâmpadas;
– Todas elas cochilaram, pela longa espera;
– Cinco dentre elas além das lâmpadas, levaram um depósito com azeite;
– Cinco dentre elas levaram apenas o azeite dentro das lâmpadas;
– Todas elas ouviram a voz: Eis aí o noivo!
– Cinco dentre elas entraram para as bodas, por estarem preparadas;
– Cinco dentre elas ficaram de fora, por não estarem preparadas;
Ora, a diferença básica entre elas era exatamente a provisão de azeite. Pois bem, esses três componentes que lhes acompanhavam representam a presença de Deus e do Evangelho genuíno em suas vidas:
– A lâmpada: A Palavra de Deus aplicada em nossa vida, a verdade;
– O Azeite: O Espírito Santo que interagindo com a Palavra gera a Luz.
– O Depósito: Nossa vida espiritual interior – abrangendo nosso conhecimento, firmeza e obediência à Palavra de Deus. Além disso, a devoção e a comunhão com Deus.
Esses elementos traduzem também a total dependência em nossa vida espiritual, dos elementos divinos , porquanto o resultado da interação dos tais é a luz – a luz de Deus. Enfim, a unção que nos prepara para Sua vinda.
O cenário apresentado na parábola mostra claramente que a espera seria mais longa do que se supunha, pois somente tarde da noite, mais precisamente à meia-noite, o noivo chegou. E, nessa espera, muitos além de cochilarem “espiritualmente”, negligenciaram e até deixaram de lado a verdadeira Essência do Cristianismo primitivo, como por exemplo, o de crer na Sua vinda como revelada na Palavra de Deus. Nesse processo de apagamento, muda-se o significado da verdade em pensamentos humanos, vazios e filosóficos. É bem provável que uma parte do Cristianismo considere o Evangelho apenas uma filosofia para melhorar o mundo. Com essa base, muitos cristãos serão induzidos a pensar numa possível “missão” de poder conquistar e melhorar o mundo através dos seus ideais, como se isso fosse possível. Assim, a vinda de Jesus se reduziria a esse cenário ideológico de conquista do mundo pelo Cristianismo, em uma outra espécie de “Cruzada Moderna”.
Mas o Senhor mostra uma assustadora realidade. Em outras palavras, nos últimos tempos, essa luz faltará a muitos, pois falharão em manter suas vidas na esperança verdadeira, perdendo a comunhão, a dependência e fracassarão no entendimento dos propósitos de Deus, e no cumprimento da sua Palavra. É por causa desse processo de degradação espiritual que ficarão vazios e despreparados. No lugar do fogo, em suas vidas, haverá apenas fumaça, a qual não tem a propriedade de indicar e iluminar o caminho certo.
Nada disso é de se estranhar, porque o Apóstolo Pedro nos adverte, em relação à longa espera do Advento de Cristo e à atitude contraditória de muitos:
2 Pe 3:1-9
1 Amados, já é esta a segunda carta que vos escrevo; em ambas as quais desperto com admoestações o vosso ânimo sincero;
2 para que vos lembreis das palavras que dantes foram ditas pelos santos profetas, e do mandamento do Senhor e Salvador, dado mediante os vossos apóstolos;
3 sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores com zombaria andando segundo as suas próprias concupiscências,
4 e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.
5 Pois eles de propósito ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste;
6 pelas quais coisas pereceu o mundo de então, afogado em água;
7 mas os céus e a terra de agora, pela mesma palavra, têm sido guardados para o fogo, sendo reservados para o dia do juízo e da perdição dos homens ímpios.
8 Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.
9 O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos venham a arrepender-se.
Quanto ao aspecto do escárnio, mencionado pelo Apóstolo Pedro, pode ser sutil e disfarçado. Muitos simplesmente deixarão de acreditar na forma bíblica; outros buscarão diferentes e novas interpretações para satisfazer sua falta de conhecimento e incredulidade, mas continuarão a se considerar cristãos.
Essa classe de cristãos será acordada pelo arrebatamento, ao perceberem o fiel cumprimento da Palavra de Deus, porém tarde demais para compartilharem das Bodas do Cordeiro.
A solução é vigiar e apegar-se com prioridade total à Palavra de Deus. Observe a solene advertência do Senhor:
Lc 21:35 Porque há de vir sobre todos os que habitam na face da terra. 36 Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que hão de acontecer, e estar em pé na presença do Filho do homem.
Ec 9:8 Sejam sempre alvas as tuas vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça.
2. O Amor que se esfria:
Outro elemento que será profundamente afetado nos últimos tempos é o amor cristão. Este amor é representado e evidenciado por algumas distinções inconfundíveis:
• Capacidade de renúncia;
• Unidade entre os cristãos;
• Devoção dos cristãos;
• Desapego às coisas desse mundo;
• Preferência e aderência às coisas de Deus;
• Prioridade do Evangelho;
• Valorização, calor e comunhão com nossos irmãos;
• Paixão profunda pelas almas;
• Simplicidade;
Jesus se referiu a esse cenário nas palavras do Sermão Profético, dizendo:
Mt 24:12-13
12 e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. 13 Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.
Os cristãos de nosso tempo estão se apegando tanto ao mundo, em detrimento do reino de Deus, a ponto de almejar conquistá-lo, porém de uma forma diferente da qual a Palavra nos orienta. Não podemos salvar o “sistema” mundo. Ele já está condenado. Podemos sim, salvar as almas que estão no mundo!
Outro sintoma triste em nossos dias é a falta de unidade, em torno do único Senhor Jesus Cristo e de sua Palavra, em troca do apego às facções de movimentos ligados a igrejas, denominações e diversas linhas de pensamento. Esse sintoma é consequência de trocarem o senhorio de Cristo, pelo de seu próprio “eu”.
É difícil dizer isso, mas o mundo de então já está condenado e seu fim está determinado. O Senhor destruirá o “sistema mundial” na ocasião de sua volta literal a fim de poder reinar, conforme foi prometido – mil anos do Reino Milenar. Mesmo após esse evento teremos ainda o “Fim do Mundo” em prol de novos céus e nova terra.
Portanto, devemos voltar ao amor original, focado na vontade e na verdade de Deus, sem a contaminação pelas filosofias fúteis e vãs que não subsistirão diante da verdade. Devemos voltar à unidade total – no vínculo do verdadeiro amor cristão – na qual Cristo, nosso Senhor, é tudo em todos.
Ef 4:3 procurando diligentemente guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz.
Cl 3:14 E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição.
3. A Fé que se extingue:
A realidade desse cenário foi mencionada pelo Senhor Jesus em Suas palavras em Lucas capítulo 18:
Lc 18:1-13
1 Contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer.
2 dizendo: Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava os homens.
3 Havia também naquela mesma cidade uma viúva que ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário.
4 E por algum tempo não quis atendê-la; mas depois disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens,
5 todavia, como esta viúva me incomoda, hei de fazer-lhe justiça, para que ela não continue a vir molestar-me.
6 Prosseguiu o Senhor: Ouvi o que diz esse juiz injusto.
7 E não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que dia e noite clamam a ele, já que é longânimo para com eles?
8 Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Contudo quando vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra? .
Jesus fez um questionamento:
“Contudo quando vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?”
Mas deixou a resposta sob nossa responsabilidade. E então? Como responderemos?
Jesus está vendo, com sua visão presciente, o cenário do futuro, com mais precisão do que conseguimos enxergar com nossos próprios olhos a nossa época. E, com certeza, não viu boa coisa em relação à fé pura e essencial que deveria permear a vida dos cristãos.
A associação desse questionamento, ao final da Parábola do Juiz, que atende ao pedido insistente da viúva, mostra claramente que a operação de Deus em favor de Seus servos poderá ser muito afetada pela incredulidade. Sem fé é impossível agradar a Deus, por conseguinte, somos forçados a perguntar como ficará a operação de Deus no meio de Seu povo nessa fase do fim?
Mt 13:58 E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.
Na verdade, entendo essa condição espiritual mais como uma questão da “qualidade” de nossa fé. Em outras palavras, muitos poderão achar que têm “fé”, mas, essa crença moderna, representa mais “fé na fé” do que “fé em Deus”. No entanto, quem realmente pode operar é Deus e esse tipo de fé antibíblica vai ecoar no vazio.
Na falta de essência da fé verdadeira e pura , o homem vai querer substituir os milagres por simulações, o convencimento pela sugestão, os valores pelo dinheiro, o eterno pelo temporal, o céu pelo mundo. E, então, haverá mais firulas – jogadas de efeito sem objetividade, inúteis – do que verdadeiros milagres e operações divinas, na maior parte dos movimentos ditos cristãos. O duro é ver que a cristandade está muito pouco exigente, aceitando a troca dos verdadeiros mananciais de Deus por essas “cisternas rotas”. Talvez porque para se chegar aos mananciais de Deus o caminho é de submissão, renúncia, oração, jejum e verdade.
A solução é só uma, para quem quiser:
2 Cr 7:14 e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
4 A Extrema Pobreza espiritual:
“Nos tempos do fim vamos vivenciar um período de extrema pobreza espiritual”
Por mais dura que essa afirmação possa soar, ela não é fruto de meu pessimismo ou desilusão, desejaria muito estar errado, mas não se trata de minha opinião. Trata-se de uma mensagem do Senhor Jesus Cristo na grande profecia dos tempos escatológicos.
Palavras graves como:
– Pobre;
– Miserável;
– Coitado;
– Cego;
– Nu;
São usadas para descrever essa pobreza, em Apocalipse, na última fase da Igreja na terra chamada: Laodicéia. Mas o pior de tudo é que essa pobreza virá coberta por uma falsa capa de fartura, sucesso, abastança e riqueza. Todos esses aspectos, aparentemente positivos e atraentes, confundirão a mente e o coração dos cristãos e impedirão que a cristandade possa ver sua real situação.
As igrejas ficarão ricas do homem e pobres de Deus. Sua aparência é exuberante, todavia sua realidade é triste. Enquanto uns se perderão na fria rotina ritualista, outros mergulharão na arrogância, com seus métodos, processos e na sua capacitação de mover as massas. Tais líderes se julgarão autossuficientes para tocar o “negócio” e dissimuladamente deixarão de depender totalmente de Deus. A igreja deixará de ser “efeito” para se tornar a “causa”, deixará de ser o “meio” para se tornar o “fim”. Deus não poderá mais usar tais igrejas, mas será usado por elas. Triste fim.
Ao invés de “vestes brancas” de linho fino, estão distribuindo tecidos rotos, rasgados, que não cobrem a nudez.
Ora, as vestes não fazem parte do corpo, entretanto foram feitas para o corpo. Elas são, no campo espiritual, um elemento essencial para que o pecador entre no reino de Deus e representam a justiça e a cobertura perfeita pelo sangue de Jesus para nossos pecados. As vestes brancas de linho fino representam também as obras dos servos de Deus, quando estão em conformidade e obediência à Palavra de Deus.
Ap 19:8 e foi-lhe permitido vestir-se de linho fino, resplandecente e puro; pois o linho fino são as obras justas dos santos.
Se lhe parecer exagero o que dissemos anteriormente, vamos ler juntos Ap 3:14-22.
Ap 3:14-22
14 Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente!
16 Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca.
17 Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
18 aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.
19 Eu repreendo e castigo a todos quantos amo: sê pois zeloso, e arrepende-te.
20 Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
21 Ao que vencer, eu lhe concederei que se assente comigo no meu trono.
22 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Está escrito. Essa é a maneira como Deus vê. Quem pode dizer que não é assim?
Se fugirmos dessa realidade, jamais vamos encontrar a solução. Porém, se aceitarmos o confronto, vamos descobri-la na mesma Palavra:
1- Abrir a porta para o Senhor –> entregar a Ele definitivamente o comando;
2- Buscar as riquezas e valores espirituais –> o ouro;
3- Buscar e se aprofundar na Palavra em obediência –> o colírio;
4- Voltar-se para os princípios da salvação e das boas obras do Evangelho primitivo –> as Vestes Brancas.
Ap 22:12 Eis que cedo venho e está comigo a minha recompensa, para retribuir a cada um segundo a sua obra. 13 Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro, o princípio e o fim.